... e então, os ensaios começam pra valer, tudo começa a ganhar forma, cor, contorno, fase de muitos desafios e descobertas para todos em busca da essência do espetáculo.
2008 "No azul da minha cabeça eu guardei as minhas coisas"
2007 "Duelo"
2007 "Alberto Caeiro - O guardador de rebanhos"
2005 “O Santo e a Porca”
2004 “Alma Penada”
2004 “Uma certa metamorfose”
2001 “O Coração do Rei Tem Três Jóias”
2000 “Bestiário”
2000 “O Pote dos Mil Demônios”
1999 “O Pássaro do Poente”
1991 “Fausta”
1989 “Opus V7”
1987 “Assim o Vento Conta...”
O MITO DA CORNUCÓPIA
A cornucópia é o chifre da cabra Amaltéia, miticamente relacionado à infância de Zeus, deus supremo do Olimpo. Numa época em que a comida era pouca, os gregos cortaram o chifre da cabra de Zeus e dele se alimentaram com frutos e cereais, pois Amaltéia era um animal muito fértil. A cornucópia tornou-se símbolo da fartura, abundância, plenitude e prosperidade. O próprio chifre é um símbolo representante do "sagrado masculino", mas também seu interior simboliza o útero: uma terra fértil de onde brotam os alimentos, representando assim o "sagrado feminino". Nós, integrantes da Cia., entendemos esse mito como uma metáfora das possibilidades criativas das pessoas. A cornucópia é uma força criadora, capaz de transformar o ser humano em variadas e múltiplas direções.
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